25 Junho 2019
Valores: A base de uma empresa de Raiz Familiar bem-sucedida
Na verdade, o inquérito revelou que as empresas de raiz familiar se encontram de boa saúde, aliás com níveis de crescimento que há algum tempo já não se assistiam. Espera-se que para 84% das empresas inquiridas o crescimento seja rápido e sustentável. O mesmo se coaduna, com o artigo já analisado no blog Domingos Salvador- CEO Survey de 2018 - no qual era possível verificar que se verificavam bastante confiantes em relação às perspetivas de crescimento nos próximos 12 meses.
Contudo, observa-se que em muitas Empresas de Raiz Familiar existe um sentimento de receio relativamente aos próximos 2 anos, pois projetam um conjunto de desafios para enfrentar.
Entre os 5 principais desafios encontravam-se:
Com 66% - necessidade de inovar para se manter na liderança Com 60% - ter acesso às competências e capacidades certas
Com 44% - digitalização Poderá depreender-se que, existem atualmente empresas que se sentem mais vulneráveis à inovação digital (30%), do que na altura do nosso inquérito de 2016 (25%).
Curiosamente, os resultados do inquérito e estudo, demonstram que a 1ª geração de Empresas de Raiz Familiar ultrapassa as gerações subsequentes, na sua capacidade de atingir um crescimento de dois dígitos. No entanto, naquelas que o com seguem atingir, denota-se que os valores e propósito estão extremamente presentes nas operações do dia a dia. No mesmo sentido, compreende-se que as empresas com crescimento de dois dígitos cumprem um plano estratégico bem delineado, orçamentado e implementado.
84% das empresas com crescimento de dois dígitos têm os valores e propósito bem definidos e acordados;
63% das empresas com crescimento de dois dígitos pretendem realizar avanços significativos nas capacidades digitais;
55% das empresas com crescimento de dois dígitos dispunham de um plano estratégico bem documentado, formalizado e orçamentado.
O planeamento estratégico de médio prazo – num período entre 3 e 5 anos – é geralmente uma das mais importantes peças em falta no puzzle para as Empresas de Raiz Familiar.
Este artigo é desenvolvido com base no inquérito realizado pela PWC.
Deixamos o link de acesso ao artigo: https://www.pwc.pt/pt/temas-actuais/family-business.html
Contudo, observa-se que em muitas Empresas de Raiz Familiar existe um sentimento de receio relativamente aos próximos 2 anos, pois projetam um conjunto de desafios para enfrentar.
Entre os 5 principais desafios encontravam-se:
Com 66% - necessidade de inovar para se manter na liderança Com 60% - ter acesso às competências e capacidades certas
Com 44% - digitalização Poderá depreender-se que, existem atualmente empresas que se sentem mais vulneráveis à inovação digital (30%), do que na altura do nosso inquérito de 2016 (25%).
Curiosamente, os resultados do inquérito e estudo, demonstram que a 1ª geração de Empresas de Raiz Familiar ultrapassa as gerações subsequentes, na sua capacidade de atingir um crescimento de dois dígitos. No entanto, naquelas que o com seguem atingir, denota-se que os valores e propósito estão extremamente presentes nas operações do dia a dia. No mesmo sentido, compreende-se que as empresas com crescimento de dois dígitos cumprem um plano estratégico bem delineado, orçamentado e implementado.
84% das empresas com crescimento de dois dígitos têm os valores e propósito bem definidos e acordados;
63% das empresas com crescimento de dois dígitos pretendem realizar avanços significativos nas capacidades digitais;
55% das empresas com crescimento de dois dígitos dispunham de um plano estratégico bem documentado, formalizado e orçamentado.
O planeamento estratégico de médio prazo – num período entre 3 e 5 anos – é geralmente uma das mais importantes peças em falta no puzzle para as Empresas de Raiz Familiar.
Este artigo é desenvolvido com base no inquérito realizado pela PWC.
Deixamos o link de acesso ao artigo: https://www.pwc.pt/pt/temas-actuais/family-business.html
